quinta-feira, 28 de novembro de 2013



De onde vim? Para onde vou? Em algum momento da vida você já deve ter se perguntado isso – ou ainda vai se perguntar. Sempre me coloco a pensar ‘pra que td isso?’ qual é o sentido de nascermos, irmos à escola, depois fazer uma faculdade, trabalhar, trabalhar, trabalhar e chegar em casa encontrar a família (ou não encontrar ninguém).

É triste pensar que aquela esperança de construir uma família e ser feliz para sempre não existe como nos filmes. As coisas são bem diferentes na vida real. E mesmo assim, eu ainda pergunto: qual o sentido da nossa existência?

Às vezes parece que passamos uma vida inteira buscando por uma felicidade utópica, quando na verdade estamos vivendo essa felicidade sem perceber.

Felicidade: ser ou estar? Você é ou você está feliz? Você vive feliz ou você tem momentos de felicidade? O que é felicidade pra você?

É um carro novo? Um abraço de quem você ama? Uma casa nova? Um ‘eu te amo’ inesperado? Um emprego bom? Um beijo roubado? Um salário gordo?

Percebe que há uma linha tênue entre o concreto e o abstrato? E é nessa corda bamba que precisamos encontrar o equilíbrio. É errado dizer que minha felicidade está no meu emprego ou no meu carro? Não, não é... Mas isso não é tudo, antes de mais nada sua felicidade deve estar em você, nas suas escolhas, nas suas decisões, nas suas ações.


É fundamental saber o que você quer. Você sabe o que quer da vida? Você sabe aonde quer chegar? Você sabe do que você gosta? Você se conhece de verdade? 

E como diria Titãs: 
você tem fome de que? 
você tem sede de que?

Não deixe que decidam por você, seja original, seja real, seja você. Não coloque sua felicidade nas mãos dos outros, só você é responsável pelo rumo que a sua vida toma, por isso, acredite mais em você mesmo e não passe uma vida inteira em cima do muro ou numa corda bamba, afinal ninguém pratica Slackline 24 horas por dia a vida inteira.

terça-feira, 26 de novembro de 2013


Hoje acordei querendo mais! Mais do que eu já pensei, mais do que já planejei. Parafraseando Anitelli “Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior” e é esse saber que me faz querer mais.

O que me prende aqui? Quem me prende aqui? Ninguém, a não ser eu mesma! Chega uma certa hora da vida que você percebe que está mais sozinha do que pensava! E isso pode ser muito bom!

Talvez terminar uma faculdade é a maior sensação de liberdade que já experimentei e, como diz Zé Ramalho “há meros devaneios tolos a me torturar”! É assim que me sinto, com vontade de começar, ou melhor, de REcomeçar!

Já que a vida não plagiou outras vidas em mim, vou extrair dela o melhor que eu puder. Já deu pra perceber que a música também tem falado por mim hoje! 

Me sinto assim, delicadamente querendo mais e melhor. Longe daqui, longe de tudo, longe daquilo que acham que é o melhor pra mim. Meu querido Humberto Gessinger já dizia:

Nessa terra de gigantes
Que trocam vidas por diamantes
A juventude é uma banda
Numa propaganda de refrigerantes

Deixa estar. 
E que a vida me traga novos ares, de um lugar – ainda – desconhecido pra mim.

Esperei chegar a hora certa
Por acreditar que ela viria
Deixei no ar a porta aberta
No final de cada dia
...
Ah!  vida real
Como é que eu troco de canal
 

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Não há nada mais bonito que um homem com cara de homem! Sim, um homem de barba.

Seja de que natureza for barba é barba e sempre fará a diferença no rosto deles. Navegando pelo Facebook da vida, me deparei há um certo tempo com a FANFAB, uma fanpage muito bem criada, que tem como objetivo (se é que posso utilizar essa palavra) reunir barbudos e ‘barbudetes’  como são conhecidas as mulheres que gostam de uma boa barba.

Fazer amor vai além daquilo que a sua imaginação fértil possa imaginar. Fazer, segundo nosso bom dicio, é um verbo transitivo que pede um belo complemento... fazer amor é doar-se, é amar-se, é cuidar-se, é ter barba (obviamente).

Mas, sem mais trelelê.. vamos a eles... os barbudos mais bonitos que já vi, de acordo com a minha humilde opinião:



PRE-PA-RA:

Marco Pigossi: para a alegria de muitas

Ben Affleck: Deus abençoe

Bruno Gagliasso: continue sempre assim

Caio Castro: dispensa apresentações

Danilo Gentili: ficou melhor ainda no cinema

Gabriel Braga Nunes: para casar

Huck Paraíba: representadno BEM o Brasil

Murilo Benício: o conquistador

Reynaldo Gianecchini: nos tempos áureos

Rodrigo Lombardi: <3 (perdi o rumo)

Thiago Lacerda: Mateu, amore mio

Zac Efron: cresceu e apareceu


E para quem ainda não conhece o Faça amor, não faça a barba ta aí o link para se divertir - e apaixonar.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013


To pensando no que eu poderia falar, sei lá talvez mais um daqueles post de “como ser feliz ao lado das pessoas que você ama”, mas não é bem assim que a vida funciona.

Parei pra analisar como os núcleos de uma novela das 21 hs funcionam, é sempre a mesma coisa, um mocinho, um bandido, um manipulador e uma coitada que sofre a novela inteira e lá no último capítulo ela encontra um cara lindo – que não apareceu na trama inteira – casa com ele e ainda aparece grávida nos últimos minutos de novela.

Bem que a nossa vida podia ser assim, né?! Um ‘felizes para sempre’ depois de uma tempestade, mas o que, de fato, acontece é que vem a tempestade e quando tudo parece que ‘dessa vez vai’ não vai, simplesmente pelo fato de que estamos VIVENDO uma realidade. Talvez se as novelas retratassem a vida realmente como ela é não haveria tanta audiência, por mais que nós saibamos como a cosia funciona eu não quero ver aquele galã sarado se ferrando, eu quero é que ele seja o garanhão da novela e saia em todas as capas de revista. Eu quero que a aquela traíra leve uma surra da mocinha, eu quero realmente assistir a um conto de fadas moderno, ou para os de alma literária, um conto de fadas revisitado.

Mas, é preciso lembrar que tudo não passa de um belo pacto ficcional em que você finge que me engana e eu faço de conta que acredito, porque assim fica mais fácil, é..... mais fácil aceitar as coisas, é mais tranquilo, sabia?!

Não te faz criar expectativas, não te frustra, não te faz sonhar. Uma novela sempre acabará com o casal protagonista juntos, fica tranquila. Já a sua vida real, infelizmente, pode ser que não seja assim, mas ainda assim vale a pena insistir, vale a pena tentar, deixa o pau torá, joga pra ver no que vai dar.

Até porque, quem não arrisca não petisca, mas também não se decepciona.



terça-feira, 5 de novembro de 2013


Andei pensando em escrever alguma coisa bem interessante quando terminasse a faculdade, mas parece que tudo o que eu queria dizer se resume em uma palavra: OBRIGADA

Primeiramente devo agradecer a Deus, pois sem Ele eu não estaria aqui, não teria forças para chegar até esse momento. 

Depois, gostaria de agradecer aos meus pais Paulo e Elci, ao meu irmão Silas (e a minha cunhada Renata que chegou depois, mas chegou pra ficar) que me proporcionaram tamanha aprendizagem, que me amaram incondicionalmente, que me ensinaram valores, que me mostraram o que é certo e errado e mesmo assim confiaram em mim e me deram a LIBERDADE para escolher o caminho que eu queria seguir. Eu amo vocês!

E mesmo sabendo que posso me esquecer de alguém resolvi citar nomes sim. Paulo Hipólito Monteiro Neto, ainda me lembro da nossa conversa na casa da vó Lúcia, se não fosse seus conselhos talvez minha vida teria tomado um rumo totalmente diferente. Obrigada por me aconselhar a fazer LETRAS! 

Verônica Ortiz Gava, tô tentando encontrar as palavras para te agradecer por TUDO, pela sua amizade, companheirismo e por sentar ao meu lado naquela cadeira do Cursinho Nobel em 2007 (dispensa comentários a respeito do finado cursinho pré-vestibular), pelos shows, por dormir na rodoviária, por ficar 5 dias sem energia, por dividir seu lanche do Polaco, o pão caseiro da sua mãe, a sua maionese, a sua alegria, paciência e amizade acima de tudo.

Karla Gonzales, quantas tardes estudamos juntas pra passar naquele vestibular da FAFIPA! Só nós sabemos como aquelas tardes foram importantes, obrigada por compartilhar comigo todo conhecimento e amizade. FAFIPA! Sem palavras! Até hoje sinto uma SAUDADE enorme que não cabe no meu peito, foram apenas 2 anos com vocês, mas 2 dos melhores anos da minha vida ao lado de uma turma que eu aprendi a amar. OBRIGADA, LETRAS-FAFIPA 2008! 

Meus mestres (Zilda, Magistra - Aldineia, Elmita, Flávio Brandão, Simone, Isabel Cristina, Soraia) vocês me mostraram um mundo que eu não conhecia e que hoje amo cada dia mais. Queria agradecer especialmente a Juliane Belo e Letícia que demonstraram tamanha amizade e esperaram eu me formar para se formarem também (eu não podia perder a piada), obrigada Greiciane, Franciele e Aline Becker por me aguentarem, por dividirem o mesmo teto comigo, por dividirem as contas no boteco da dona Neiva (mãe do André), as bagunças do FRED (nosso ex-cachorro) entre outras coisas. Obrigada mesmo, eu amo vocês. Juliane Belo e Jéssica Coca, eu queria dizer tanta coisa, tantos obrigados, mas tá difícil sair algo melhor que OBRIGADA. Cada minuto com vocês são os mais longos e mais prazerosos, obrigada por toda amizade, risada e sorvete do Chiquinho compartilhado. Amo vocês.

E até mesmo pro Jefferson Haddad Muller - que brigou comigo e me excluiu - eu gostaria de dizer que ele foi peça fundamental na minha vida durante o tempo que morei em Paranavaí. 

Rosivânia da Costa Barbosa, minha ‘chefa’! Como não me lembrar de você e de todos os seus conselhos como diretora, como mulher, como amiga, como pessoa. Durante os 2 anos que tive o prazer de conviver diariamente com você, valores e ideais foram transmitidos de uma forma que jamais esquecerei. Obrigada por todo incentivo, por cada reconhecimento – mínimo que fosse – por todo zelo e por acreditar em uma garota de 18 anos. Obrigada por me ensinar a ser uma profissional realizada e por confiar a mim grandes responsabilidades.


FREA! Ê FREA veia de guerra, nunca imaginei que um dia eu fosse me despedir de você, quanta coisa aconteceu em 4 anos, quantas brigas (quantas mesmo), quanta ironia, quanta falta de humor, quantas risadas por causa disso, né Raquel, quantas rifas, quantas festas na casa da Ligia, quantos seminários de Literatura, quantos livros para ler, quantas coisas boas... E imaginar que o ano que vem nada disso mais vai fazer parte do meu cotidiano!

Ligia, Raquel, Laira, Gaby Agostini, Silmara obrigada pela amizade sincera de vocês. Raquel, obrigada por me entender tanto, por cada conselho, lágrima e oração JUNTO comigo. Laira, obrigada por dividir as canções de Sandy e Júnior comigo, quando ninguém mais lembrava eu sabia que VOCÊ SE lembraria. Gaby Agostini, obrigada por compartilhar sua maçã comigo, por cada carona, por casa risada e por cada traduzida naquele texto de inglês. Silmara, Ê tchÊ tcgÊ, obrigada por cada festa de peão, por cada miojo compartilhado e pq vc sempre lembra de colocar o lixo pra fora. Ligia, sem palavras, obrigada por cada temaki, por cada risada, por cada trabalho, por cada coisa que só a gente entende quando se olha, pela senha do wifi da sua casa, pelas barrinhas de cereal amassadas, pelas corridas, caminhadas, incentivos e tantas coisas que não convém colocar aqui. 

Aos professores: Emerson, Clarice, Adriano, Eliana, Maura, Juliana (que mesmo não tendo me dado aula, me ajudou em tantas coisas, tantos momentos e me ensinou muita coisa), aos professores que conheci esse ano: Clélia, Heleninha e Soeli, aos que passaram rapidamente: Viviana, Tadeu, Mary, Jones, Valdemir e Claudinha.

Não poderia me esquecer da galera que trabalha comigo (e os que já trabalharam) na FASE NETWORK, um lugar de sucesso e aprendizado constante. Jéssica Camargo, o que seria de mim sem você e seus paranauê no analytics? NADA. Além de conviver o dia todo nas suas costas (pq vc senta de costas pra mim) ainda te vejo à noite na faculdade, na outra extremidade da sala, mas ta lá... obrigada por tudo. 

E claro que não posso me esquecer de toda equipe: Ariane, Danilo, Amanda, Daniel, Luane, Verônica, Ana Maria, Ananda, Ricardo, Haline, Tainah, Jéssica Lemos, Talita, Carol (não deveria te marcar, mas não posso te largar para trás) e Leo e claro, Sergio e Fabiana, que tanto acreditaram em mim e me deram a chance de aprender - muita coisa - todos os dias e compartilhar conhecimento .

Enfim, as palavras são escassas quando penso em agradecer, falta sinônimo para expressar o que sinto e demonstrar o que quero. 

Meu único desejo é que cada um que passou pela minha vida siga seu caminho e guarde na memória as boas risadas e o aprendizado compartilhado, pois “um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!!! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!”