quarta-feira, 21 de janeiro de 2015


Já estamos no vigésimo primeiro dia do ano e o que tenho notado é que – de fato – nada mudou de 31/12 pra cá. E qual motivo de nada ter mudado? Oras! Não é a marcação de um ano para outro, de um mês para outro ou mesmo de uma hora para outra que fará, como num passe de mágicas, que as coisas se transformem.

É preciso muito mais que um Happy New Year para que sua vida mude de rumo, e muito além de felicitações e promessas incabíveis para que sua sina seja diferente.

A gente tem sempre a velha mania besta de insistir naquilo que tá na cara que não vai dar certo e acaba se decepcionando de novo. Mas fato é que estava prescrito, e não é preciso ser médico para diagnosticar as doenças que a gente mesmo buscou.

Tudo muito subjetivo, mas é a realidade. Muitas vezes a gente insiste tanto naquele emprego, naquele curso, naquele amor (que amor?), e acaba se magoando. Se fere. Se irrita. Se trai.


Vamos mudar de verbo enquanto há tempo e ao invés de TER um ano novo vamos FAZER um ano novo. E isso só depende de cada um de nós. Idealizemos menos para que menos sonhos sejam abortados e para que nossa felicidade não dependa do outro, mas sim das nossas próprias escolhas.

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