segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Eu não sou nenhum Don Juan conquistador, muito pouco eu sei do amor


Às vezes eu paro para pensar em tudo o que já me aconteceu até aqui e fico me perguntando porque tantos planos acabaram em nada. Alguns não passaram de meras idealizações sem fundamentos, outros de algo mais concreto, de noites juntos (Foi embora mais eu nunca disse adeus ♪), de escolher nome de filhos (Felipe), cachorro (Peteca, querida!) e periquito (Kito). Aí eu paro e questiono, será que tudo não valeu nada? Se sim ou não, deixa pra lá, mas sei que vivi bons momentos – e outros nem tão bons assim – ao lado de pessoas (que naquele momento) eram as mais importantes da minha vida. Como diz a canção:



 “Eu não sou nenhum Don Juan conquistador, muito pouco eu sei do amor/ Então eu entreguei tudo em oração a quem sabe/ Quem melhor que o inventor do coração”.


E assim a vida segue, com ilusões, pensamentos, beijos, abraços, lágrimas e um pouco de tudo – tudo mesmo – seguindo uma filosofia de vida que aprendi na faculdade “Deixa o pau torá”, ou você deixa ou vai se tornar vítima dos problemas a todo instante. Já que não tem mesmo como impedir que as coisas aconteçam, ou deixe de acontecer, viva a vida intensamente a cada dia, lembrando que hoje pode ser a última oportunidade de dizer a alguém o quanto você a ama.

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