terça-feira, 8 de maio de 2012


Esse domingo foi marcante pra mim, refleti sobre um símbolo e uma cena que já estou acostumada - há anos – mas, que nunca havia pensado sob essa perspectiva. Quando vejo o cálice na mesa da ceia sempre me vinha à memória o sangue de Cristo derramado na cruz, mas pela primeira vez pude filosofar sobre o sangue. O que é sangue para você? Para muitos é sinal de tristeza, aflição e morte; já para outros é sinal de vida, de amor e de renovação. Como pode algo ser tão ambíguo assim?

Se pararmos pra analisar o lado ‘ruim’ do sangue, começamos a imaginar um crime, uma morte violenta, um acidente ou ainda alguém que sofreu até à morte, mas, analisando sob uma perspectiva ‘boa’ – e é dessa que eu mais gosto – sangue é vida. É ele que alimenta um bebê por 9 meses, é nele que está tudo o que o feto precisa para se formar, é nele que está a esperança de um transplante e é nele que somos lavados de todo pecado.

Há motivo maior para que haja vida? Sim, Jesus provou que através do sangue derramado podemos ter uma nova aliança, uma nova vida e provar de um amor incondicional. Ele provou os dois lados desse sangue, o ruim – o sofrimento - e o lado bom – a renovação da nossa aliança – e você, tem feito o que para agradecer por isso? Deus é fiel e você? São tantos questionamentos que passam pela minha cabeça e que muitas vezes isentas de respostas.  


♫ Eu vou passar pela cruz E me quebrantar
Vou passar pela cruz E me arrepender
Vou passar pela cruz Que ainda está manchada de sangue
Por tanto me amar Vou passar pela cruz
E nela me ver Vou passar pela cruz
E erguer um altar Onde a oferta sou eu
Crucifico o meu eu Te agradeço, oh, Jesus
Pela cruz

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