Esse domingo foi marcante pra mim, refleti sobre um símbolo
e uma cena que já estou acostumada - há anos – mas, que nunca havia pensado sob
essa perspectiva. Quando vejo o cálice na mesa da ceia sempre me vinha à
memória o sangue de Cristo derramado na cruz, mas pela primeira vez pude
filosofar sobre o sangue. O que é sangue para você? Para muitos é sinal de
tristeza, aflição e morte; já para outros é sinal de vida, de amor e de
renovação. Como pode algo ser tão ambíguo assim?
Se pararmos pra analisar o lado
‘ruim’ do sangue, começamos a imaginar um crime, uma morte violenta, um
acidente ou ainda alguém que sofreu até à morte, mas, analisando sob uma
perspectiva ‘boa’ – e é dessa que eu mais gosto – sangue é vida. É ele que
alimenta um bebê por 9 meses, é nele que está tudo o que o feto precisa para se
formar, é nele que está a esperança de um transplante e é nele que somos
lavados de todo pecado.
Há motivo maior para que haja vida? Sim, Jesus provou
que através do sangue derramado podemos ter uma nova aliança, uma nova vida e
provar de um amor incondicional. Ele provou os dois lados desse sangue, o ruim –
o sofrimento - e o lado bom – a renovação da nossa aliança – e você, tem feito
o que para agradecer por isso? Deus é fiel e você? São tantos questionamentos
que passam pela minha cabeça e que muitas vezes isentas de respostas.
♫
Eu vou passar pela cruz E me quebrantar
Vou passar pela cruz E me arrepender
Vou passar pela cruz Que ainda está manchada de sangue
Por tanto me amar Vou passar pela cruz
E nela me ver Vou passar pela cruz
E erguer um altar Onde a oferta sou eu
Crucifico o meu eu Te agradeço, oh, Jesus
Pela cruz
Vou passar pela cruz E me arrepender
Vou passar pela cruz Que ainda está manchada de sangue
Por tanto me amar Vou passar pela cruz
E nela me ver Vou passar pela cruz
E erguer um altar Onde a oferta sou eu
Crucifico o meu eu Te agradeço, oh, Jesus
Pela cruz
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